Primeiro foi algodão naturalmente colorido, agora é a vez
da seda. Estudiosos do Instituto de Pesquisa e Engenharia de Cingapura, modificaram a dieta do bicho da seda, para que fossem produzidos fios de seda fluorescentes. A dieta oferecida, foi a base de uma mistura de folhas de amora ( que é seu único alimento) e tinta fluorescente. Segundo dados da pesquisa o processo é simples e pode ser usado em escala industrial.
A produção de seda naturalmente colorida, iria minimizar os prejuízos ambientais causados pelo uso de produtos químicos no processo de coloração e iria gerar economia de água, já que nesse caso o processo de tingimento se torna desnecessário.
Estudos complementares relacionados a desenvolvimento de nuances e aprimoramento da reprodução e consistência da intensidade das cores estão sendo realizados afim de tornar o produto comercial. A propósito o grande desafio no desenvolvimento de corantes naturais é justamente a fixação da cor.
Mais um avanço!
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