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6 de nov. de 2010

Papel de plástico - o papel do futuro

Não rasga . Não molha. É mais leve, absorvendo 20% menos tinta no processo de impressão. É reciclado e reciclável. Esse papel existe. É o Vitopaper.

Em tempos de sustentabilidade, a tecnologia torna-se a grande aliada para o reaproveitamento de materiais. Todo o plástico que está aí pode, sim, gerar produtos inovadores, como o papel sintético reciclado Vitopaper.
Desenvolvido após dois anos de pesquisas, tem como diferencial o resultado da reciclagem de embalagens plásticas, rótulos e sacolas plásticas , entre outros plásticos.

Para cada tonelada de vitopaper produzido, retiram das ruas e lixões cerca de 850 quilos de resíduos plásticos. O resultado é um material no qual foram impressas páginas de alta qualidade visual, de textura agradável e extremamente resistente, eu mesma pude comprovar folheando meu exemplar da revista Lounge* de outubro, todo impresso em Vitopaper.

A grande sacada do negócio é transformar as embalagens pós-consumo em novos produtos. Eles são parceiros de várias cooperativas credenciadas em todo o brasil, inclusive as situadas no entorno da fábrica. Criaram o papel metalizado para reaproveitar as embalagens com revestimento de alumínio que antes eram difíceis de serem recicladas. E também um filme metalizado fosco, usado em diversas embalagens, inclusive caracterizando os produtos naturais e orgânicos.

Bagarai

Existem três centros de pesquisa sobre essa técnica no mundo, e um deles é o da Vitopel, única planta na América Latina.  A Lounge* é a primeira revista no mundo com patente brasileira que já é uma das soluções para o lixo plástico.




Fonte: Lounge*

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